quinta-feira, 24 de junho de 2010

censurar

ANTES DE CENSURAR ALGUÈM POR QUALQUER MOTIVO ENDAGAS DE TI MESMA SE NÂO ES PORTADORAS DE MAIORES CENSURAS,JÀ SE OLHOU NO ESPELHO HOJE.

por defeito nas pessoas não e nada bonito

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ciume insegurança!!

Ciúmes do passado

Não há casal no mundo que não discuta o ciúme, que não vivencie o ciúme. Uns levam o assunto com tranqüilidade, sentem ciúmes civilizados, que não tumultuam a relação. E outros são atormentados por esta praga, não podem olhar para os lados que o parceiro já fica de antena ligada. Uma chateação cotidiana.

Isso é cuidar do relacionamento? Isso é prova de amor? De certo modo, sim, é um zelo, um carinho – desde que as proporções sejam razoáveis. Você não quer perder seu amor para outra pessoa, então fica de olho. Não dá pra dizer que é uma insanidade, você está apenas reafirmando a posse do que julga ser seu.

A sensatez vai pras cucuias quando o ciúme não está mais relacionado ao presente, e sim ao passado de quem você ama, um passado que não foi compartilhado, um passado que você não conhece, um passado onde você não existia, onde você não foi traído, portanto.

Mas uma garota não quer saber de sensatez quando sente uma dor profunda ao ver, por exemplo, fotos do namorado cinco anos atrás, feliz da vida ao lado de amigos e amigas que ela não conhece. Ela sente ciúme dos discos que foram comprados antes da relação começar, sente ciúmes dos presentes que foram recebidos antes, sente ciúmes de roupas que foram compradas sem a opinião dela, sente ciúmes das alegrias que foram vividas bem longe da sua presença. Como você pode acreditar quando ele diz que não consegue se imaginar sendo feliz sem você, se cinco anos atrás ele estava passando férias em Trancoso com um sorriso de orelha a orelha? Algumas pessoas não colocam os pés em lugares onde seu amor foi feliz na companhia de outros. Se ele foi feliz em Trancoso, que Trancoso arda em chamas!

Já não é ciúmes o nome disso. Já nem mesmo é amor.

terça-feira, 22 de junho de 2010

falsa felicidade

quem sou eu:
Eu odeio casais felizes! Ou melhor, eu ODEIO casais que querem parecer felizes! E a Internet se tornou o habitat natural e preferido dos casais (in)felizes. Quem são eles? Bom, sabe aqueles casais que postam fotos no Orkut (ou postam no Twitter o link para as fotos) de todas as viagens do casalzinho 20? Eles vão à padaria e você recebe o aviso de atualização: "Fulano adicionou 95 fotos ao álbum 'Eu e meu amor queimando rosca'...". Ei, não me entenda mal, é rosca de padaria, mente suja! Passam dois dias e um novo nick aparece no MSN: "Muito feliz, obrigado, amor. Fim de semana perfeito!". O namoro nem bem começou e um dos pombinhos já está jurando amor eterno a um desconhecido no próprio blog. Amor, né? Hummm... sei...Aviso, quando ver coisas do gênero: DESCONFIE! Deixa o sexto sentido falar mais alto, deixa pular livre a pulga atrás da orelha, meu caro. Quem está feliz, quem é feliz, de verdade, não precisa lembrar aos outros a todo momento de que está feliz. Quem é feliz não necessita ficar gritando ao mundo "ei, olhem para mim, eu estou feliz!". A verdade é que quem fica expondo sua suposta felicidade ao mundo, atualizando fotos e mais fotos de um namoro aparentemente perfeito quer, no fundo, é se convencer de que é assim tão feliz quanto as fotos mostram.
Se as fotos são para atingir quem você ama de verdade, vá lutar por esse amor, indiretas só te levam diretamente a lugar nenhum. Se as fotos são para provocar o ex que seu par ainda ama, libera essa pessoa, libera essa energia para ficar ao lado de quem realmente gosta. Se as fotos são para mostrar aos invejosos que você é feliz, desista, ninguém te conhece tanto quanto um inimigo, então, você não vai enganá-los. Além disso, a grande verdade da vida é que ninguém se importa com a sua vida, pois só uma pessoa pode sentir e viver a sua vida, e esse alguém é você.Por isso, eu quero falar com você. Sim, com VOCÊ, que eu sei que está lendo. Pára o show! Quando a noite escurece e você deita só (sim, é possível estar só mesmo tendo alguém no outro travesseiro) não tem câmera nenhuma fotografando, quando a vida real te chama, não tem ninguém comentando nas suas fotos do Orkut, não tem nenhum espectador observando seu coração pedindo por uma vida mais sincera e feliz de fato. Você pode enganar meio mundo, mas nunca o mundo inteiro, nunca seu próprio coração. Então, para que se sujeitar a isso? Por que mentir a si mesmo? Você não precisa fingir só para fazer o social de que tem alguém ao lado. Então, colega, eu quero te dizer: termina essa farsa e parte para outra, mas, por favor: SE VALORIZA! E não pense que sou amarga ou mal amada definitivamente, meu bem, a mal amada, NÃO SOU EU!

E, ah, lamento se a carapuça servir: se a roupa é seu número e não gostou disso, culpe a sua dieta e não a grife!

sexta-feira, 4 de junho de 2010


Na verdade, me esclarecendo melhor, não acredito na felicidade. Não como um estado permanente. Não como um objetivo último alcançável. Acredito em momentos felizes.

Ficar correndo atrás da felicidade como se esta fosse um bem durável é pura tolice. Não há felicidade que dure, nem sofrimento que não acabe, certo?!

Um bom filme me faz feliz. Uma boa conversa me faz feliz. Uma boa comida me faz feliz. Um bom banho me faz feliz.

Felicidade são fragmentos de alegria e contentamento. A linha de pensamento capitalista usurpou a felicidade e faz dela o mote para autopreservação. Embora pequenos eventos ou bens possam trazer felicidade, não é isso a essência de estar feliz. Quando você adia sua felicidade por causa do que deseja, sendo isso o que ainda não tem, você se torna cativo da cíclica lógica capitalista do consumismo. Quando deixo para ser feliz apenas quando consigo o que quero, me lanço em momentos de sofrimento, agonia e angústia.

A disciplina correta seria desejar o que se tem. Dar valor ao que se possui. E desfrutar disso felizmente. O que ainda não tenho, mas gostaria de ter deve ser apenas um item que pretendo ter e nada mais. Não deveríamos jamais adiar a felicidade em função de desejos postergados.

Porque, afinal, não existe essa tal felicidade que todos a perdem a procurando.

Não existe essa tal felicidade

Não existe essa tal felicidade

Tão pouco é necessário para a tal felicidade!

Na verdade, me esclarecendo melhor, não acredito na felicidade. Não como um estado permanente. Não como um objetivo último alcançável. Acredito em momentos felizes.

Ficar correndo atrás da felicidade como se esta fosse um bem durável é pura tolice. Não há felicidade que dure, nem sofrimento que não acabe, certo?!

Um bom filme me faz feliz. Uma boa conversa me faz feliz. Uma boa comida me faz feliz. Um bom banho me faz feliz.

Felicidade são fragmentos de alegria e contentamento. A linha de pensamento capitalista usurpou a felicidade e faz dela o mote para autopreservação. Embora pequenos eventos ou bens possam trazer felicidade, não é isso a essência de estar feliz. Quando você adia sua felicidade por causa do que deseja, sendo isso o que ainda não tem, você se torna cativo da cíclica lógica capitalista do consumismo. Quando deixo para ser feliz apenas quando consigo o que quero, me lanço em momentos de sofrimento.